Rondonistas relatam experiências de cidadania

da Agência UEL



Estudantes da UEL que integraram a operação do Projeto Rondon, em julho último, no Nordeste brasileiro, entregaram hoje os troféus de participação nas missões, conferidos pelo Ministério da Defesa. Os troféus foram recebidos pela reitora Nádina Aparecida Moreno e pela vice-reitora, professora Berenice Quinzani Jordão.

Embora os troféus simbolizem a atividade da Universidade no projeto, o que mais ficará marcado certamente são as lembranças dos estudantes e professores, que vivenciaram as dificuldades dos municípios de Bom Jardim (MA) e de Belém de São Francisco (PE). As atividades rondonistas são sempre realizadas em cidades pobres, cujas realidades são marcadas por sérios problemas sociais e quase nada de infraestrutura urbana.

Os estudantes relataram que a experiência foi válida para melhorar a impressão sobre o Brasil que precisa ser assistido e melhorado. Os estudantes contaram que idealizaram a revitalização de uma praça, que acabou motivando a população local. Equipamentos urbanos ganharam nova vida com pintura; a praça ganhou brinquedos simples – balanços feitos com cordas. “O brinquedo estava sendo finalizado e as crianças já faziam fila”, contaram os estudantes.

A reitora lembrou que foi rondonista em 1979, quando estudante de Biblioteconomia da UEL. A experiência da reitora foi na cidade de Limoeiro do Norte, no Ceará, onde os estudantes cumpriam as atividades utilizando bicicletas, não havia água encanada e nem energia elétrica. O relato da reitora mostrou que são mais de três décadas que UEL participa das atividades do Projeto Rondon, tentando minimizar a realidade dura de um Brasil que pouco aparece.

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